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sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

OOTD: The Bling Ring


Esses dias eu e minhas amigas nos juntamos para tirar umas fotos.

ps: meu cabelo já esta diferente. Eu descolorir e deixei o azul mais forte. Acompanhe ele no instagram @gartthion










As fotos foram tiradas na Ilha do Frade. Dai na volta para casa, eu decidir gravar um vídeo enquanto atravessávamos a ponte novamente. 

terça-feira, 12 de janeiro de 2016

OOTD: 90's


Estou apaixonada pela estampa dessa camiseta. 
Foi eu mesma que apliquei as medalhas e a corrente no short. 












quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

A monetização fashion das identificações e expressões sexuais da Geração Jaden Smith



Distorção feita por mim com uma das imagens da campanha da nova coleção feminina da Louis Vuitton. Eu decidi distorcer os rostos para levantar a seguinte questão: por que me incomoda o fato de eu não saber qual daqueles corpos correspondem ou não àquelas roupas? 

A Moda contemporânea vem sendo reconstruída por um grupo de jovens que apresentam uma nova forma de ser singular; assumindo outra postura quando deparados ao consumismo.  Por sermos jovens, naturalmente iremos nos posicionar contra àquilo até então vinha constituindo nosso espaço de vivência, visto que representamos o novo. Um novo que carrega consigo resquícios de conteúdos que outrora também foram novos. O que nos questionamos hoje, são desencadeamentos daquilo que foi questionado ontem, sendo esse apenas possível graças a ações ainda mais antigas. Não há possibilidade de isolar gerações em seus próprios interesses, mas podemos apontar particularidades em meio a essas conexões ideológicas do passado com o presente. Tendo como  exemplo o movimento Genderless, uma das bandeiras de luta da Geração Y que foi iniciada por seus mais recentes antepassados. As relações que constituem isso que a moda irá chamar - rasamente - de "tendência", falam de um ultrapassar do número dois que constitui as noções de sexualidade humana, ao mostrarem novas maneiras de experienciar identidade e expressão de gênero.

Por conta disso, a Louis Vuitton ou qualquer outra grife não deve ser agraciada por estar colocando  homens no  casting de modelos de uma coleção feminina; ou o contrario. Pois, há décadas a moda obedece aos comportamentos da juventude, e sabendo que a Geração Y tem desenvolvido ainda mais debates sobre o corpo, era mais que esperado que a Moda fosse atingida por esses questionamentos. Os créditos e a atenção devem ser dados primeiramente para as pessoas que se propuseram a destruir o dualismo indumentário antes mesmo da industria fashion ter dito que isso era legal. Como ocorre com o Jaden Smith.

Ao ser escolhido para protagonizar uma campanha feminina, o Jaden torna ainda mais público aquilo que uma comunidade formada majoritariamente por jovens, tem refletido e vivenciado entre subgrupos culturais dos quais fazem parte. Para entender o que está acontecendo com a Moda, é preciso abstrair a pessoa (modelo) e enxerga-la como uma geração.

A  Geração Jaden Smith reclama o direito de poder viver a liquidez sexual que até então vinha sendo interrompida por mecanismos que a própria Moda ajudou a criar e a administrar. Nadamos contra essa normatividade binária, a medida em que nos propomos a transcender o conceito hegemônico de gênero. Seja através da fusão dos guarda-roupas feminino e masculino ou pela desconstrução dessas duas categorias. Neste contexto, a adaptação da Moda encontra-se inevitável e o vestuário será novamente ressignificado (já esta sendo). Mas,  ao nos depararmos com grifes e fast-fashions criando coleções sem gênero, imediatamente temos que fazer um exercício de pensamento, e mentalizar que aquela roupa exemplifica o grito de revolta dado por diversos corpos independente de sua geração, assim como a monetização fashion dessas vozes carregadas de desejos. 

ps: é importante fazer um recorte de racial e de gênero, pois mesmo o Jaden sendo um homem negro, ele ainda continua sendo homem e por isso terá privilégios em relação a outras identidades de gênero no que tange a industria áudio-visual. Um homem usando saia pode ser chamado de desconstruído, já a mulher usando uma peça dita masculina não terá a mesma aceitação, mesmo essa aceitação sendo extremamente pequena no caso dos homens. 

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Jaden Smith estrela campanha feminina da Louis Vuitton

A INEVITÁVEL ADAPTAÇÃO DO MERCADO PARA O MOVIMENTO FREEGENDER



domingo, 3 de janeiro de 2016

Cartola Mag


Em algum momento de 2013 eu conheci o blog Garoto Identidade (GI). Fiquei bastante contente com o que encontrava ali, pois os posts, de certa forma, se afastavam daquilo que era hegemônico naquele momento no blogger. Mas em 2014 o blog foi desativado, o mesmo ano que eu a revista Cartola Mag foi criada pelo dono do GI, Paulo Anjos. Na primeira edição, fomos induzidos a pensar sobre o paradoxo homem-maquina. Eu tenho um carinho imenso por um artigo presente naquela edição, chamado "(Re) Construindo o corpo". Lembro que aquilo que ali fora abordado era justamente o que eu vinha me questionando  há semanas. Após lê-lo, me vi ainda mais inspirado e consegui expor minhas ideias em um texto (esse). 
Então sentir que deveria mostra-lo para o Paulo. Mostrei. Ele gostou, e depois de algumas conversas ele me fez a proposta de eu escrever um artigo para a próxima edição da Cartola Mag. Eu fiquei imensamente feliz, aceitei o pedido e desenvolvi um artigo sobre a relação que a Geração Y possui com a Pornografia

Vale lembrar que além de artigos, a revista também irá conter entrevistas e editoriais exclusivos. 

Sobre o lançamento, Paulo Anjos, editor-chefe da revista, fala: "Estamos muito satisfeitos com o resultado e ansiosos, pois o site é como uma extensão da revista, atualizado semanalmente, ao contrário dela que é publicada apenas uma vez ao ano".

Em 2016, inicia-se uma nova fase da Cartola Mag,  porque ela vem acompanhada de uma extensão em formato de site. O site - que se atualizará semanalmente -  chama-se cartolamag.com e será lançado/liberado na próxima terça-feira; dia 5 de janeiro.

Estou feliz, pois sinto que mesmo estando em outro projeto, o Paulo continuará me agradando assim como acontecia com aquilo que postava em seu blog. E fico ainda mais contente em poder está contribuindo para o crescimento da Cartola Mag não apenas com views, comentários, curtidas e compartilhamentos. 

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Cartola MAG #1 (2014)

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sábado, 2 de janeiro de 2016

WISHLIST para 2016

Em todos os anos eu crio uma lista de coisas que eu pretendo alcançar naquele período. Eu consegui realizar praticamente todos os itens da lista do ano passado (essa); deixando de fora apenas alguns dos itens que eu teria que comprar, pois ao longo dos meses minha identidade visual foi mudando, e consequentemente acabei gostando mais de outros seguimentos da moda. 

Para 2016, eu pretendo reafirmar vários projetos, onde muitos deles foram iniciados em 2015. Como aconteceu com a minha alimentação, e com a relação que eu criei com a meditação e o esoterismo. 
Quero continuar me encontrando na Moda e na Arte, e produzindo materiais com o que eu estiver sentindo com meus estudos sobre esses temas. E por fim, farei o possível para comprar o livro A Menina Sem QualidadeJuli Zeh, que está na minha lista de desejos desde 2013.  #morte

Mas talvez meu maior desafio para esse ano, seja fazer com que meu sol em cancer se transforme uma aliado da minha saúde mental, e faça com que eu me apaixone e queira cuidar primeiramente de mim mesmo. 



Varias das mais populares fast-fashions (seja em parâmetros nacionais ou internacionais) criam condições análogas  ao trabalho escravo para seus funcionários costureiros.  E eu quero continuar não contribuindo para esse sistema.
O fato de eu produzir 70% das minhas roupas possibilita que eu não compre nessas lojas. Eu também prefiro comprar roupas em brechós, então pra mim ta tranquilo.