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terça-feira, 26 de novembro de 2013

The Rosebuds - Christmas Tree Island

( Essa não é a casa original, é uma montagem feita por mim.)


Já faz muito tempo que eu queria falar sobre essa banda e eu acho que chegou a hora. 
Descobrir The Rosebuds assistindo Gossip Girl. Era um episódio de natal se eu não me engano. Dai depois de ter ouvido aquela musica, eu achei o CD e rapidamente me apaixonei por ele. Sua temática é o natal,  e já que estamos se aproximando dessa data, acho que nada mais apropriado que ouvir algumas musicas que fazem referencia a essa época. Pode está um pouco cedo pra gente entra na vibe natalina, mas já faz 1 ano em que eu esculto esse CD e em nada ele me atrapalhou. O disco em questão também carrega consigo uma história bem interessante, que pode ser lida no site da banda
The Rosebuds é sem dúvidas uma das minhas bandas prediletas. Ela é ótima e não ligo se alguém discorda disso, pois eu sei que essa pessoa esta mentindo pra si mesma. 

In this collection of all new, original songs, The Rosebuds explore some classic holiday themes, and try to find that natural nostalgia for a time of year that, though weighty with stressful situations, is a time to give ourselves permission to remember kinship and togetherness the way it makes sense for each of us. The nostalgia in these songs, then, is for once relate-able. 
Parte do texto encontrado em http://therosebuds.bandcamp.com/

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Verão + Tendência (?): HOLOGRAPHIC

Já faz um tempo que eu tenho usado freneticamente o tumblr. Tinha dado o tempo por motivos de: não sei, mas estou de volta naquela rede social e espero não desaparecer novamente. Dai, mesmo antes de eu ter me ausentado daquele site, eu já tinha visto umas fotos bem legais baseadas em arte psicodélica, acumulando assim vários likes. Quando eu voltei, eu fui conferir esses likes e lembrei dessa minha fase futurística, me interessando novamente por ela. E foi ai que tudo começou, dei follow em vários tumblrs,  alguns desses donos eram usuários de ecstasy tenho certeza, aumentei ainda mais meu número de likes e por fim entrei de vez em um mundo paralelo no qual não sei mais se consigo sair. 

E foi nesse mundo que eu descobrir um tipo de estampa muito loca na qual estou tendo uma relação complicada baseada na atração e na dúvida. Mas no fundo eu sei que eu já estou apaixonado por ela. A estampa HOLOGRAPHIC me fisgou e eu não sei o que pensar a não ser em arranjar um jeito de ter algo com essa bagaça. Não só eu, como a galera do SeaPunk, alguns fashonistas e a gelera do ecstasy quem sabe. O fato é que, a HOLOGRAPHIC está sendo cotada como uma das estampas que iram adquirir uma popularidade no verão 2014. Não sei se vou ficar contente se essa teoria for comprovada.  


















quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Clipes Fashions + Show

Os dois clipes eu achei por acaso. Eu conhecia o trabalho da DIE ANTWOORD, mas ele não tinha me agradado, ao contrário desse clipe que além de ter chamado muito a minha atenção, também me satisfez bastante em sentidos visuais e musicais. Já o clipe da Princess Chelsea me cativou pela fotografia tropical que ele possui. Além do senso de humor e da leve referencia, que eu imagino, que eles fizeram aos dias de praia dos anos 60. Por fim, trouxe um show no qual eu me encantei desda primeira vez em que assistir. Eu  gostava da Kylie Minogue antes de saber que era ela quem cantavas as musicas. Entretanto não acompanho seu  trabalho, apenas aprecio ele. E esse show é sem dúvidas um dos meus preferidos dela. 

ps: Estou pensando seriamente em mudar o nome dessa tag, mas a preguiça está falando mais alto que muita coisa na minha vida. Porém o incomodo que a palavra "fashion" causa em mim ainda continua perseverante em sua luta pela mudança da tag. Enfim, vamos ver no que da.








sábado, 9 de novembro de 2013

Oxford Derby x Brogue - Final

É com lágrimas nos olhos que eu trago aqui o último post dessa tag. Adorei os momentos em que eu passei criando todos eles. Esses iram deixar saudades.

Não sei por que escolhi deixar pra falar do Brouge por último, talvez tenha sido pelo fato dele ser o mais diferente dentre os três. Quando eu estava fazendo minha pesquisa, descobrir que existe duas teorias ligadas a criação desse calçado. Uma diz que ele é uma derivação do Oxford e a outra discorda completamente. Eu posso até reconhecer que ele carrega consigo alguns elementos do Oxford, mas não sei se concordo plenamente com o primeiro pensamento. O fato deles possuírem a mesma região de origem, Irlanda e Escócia, assim como o público alvo primário, trabalhadores e caçadores, me deixa ainda mais na dúvida em que acreditar. 

A característica mais marcante do Brogue, que faz ele se  diferenciar dos outros, é a presença de furos vazados. Eles foram criados com o intuito de ajudar os homens que trabalhavam em ambientes molhados, pois assim a água não se acumularia dentro do sapato. O que ajudava no controle da umidade além de torna o processo de secagem mais rápido.

Então, anos se passaram e mais uma vez a industria da moda resolveu interferir na vida desses pobres homens, adaptando seus calçados de trabalho e caças, fazendo deles de passarela.
Os furos deixaram de ser detalhes rústicos e mal desenhados, adquiriam simetria e hoje não mais são associados a sua original função, muito pelo contrário, agora eles possuem um status fashion. Penso que o que sobrou foram apenas vestígios da originalidade, que estão presente na vibe clássica que eles conquistaram ao longo do tempo, apenas.

Brouge não é o meu favorito, pode até ser o que eu menos gosto. Mas essa opinião não anula uma outra que reconhece a beleza do sapato. Eu não sei se pagaria por um desses, talvez se eu encontrasse uma versão com menos furos eu até poderia mudar de ideia. O exagero desses é o grande problema para mim, fora isso gosto de tudo.

 















quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Tartan + Chanel Metiers d'Art

Certo dia do mês passado, uma força metafisica conseguiu entrar na parte do meu cérebro em que estão contidas todas as minhas influencias - visuais, musicais... -  e lá ela adicionou, sem a minha permissão, uma nova inspiração, que até então eu buscava manter distancia, o xadrez. Mas não era qualquer xadrez, e sim o escocês, mais especificamente um tartan. Eu não sei da onde essa força veio, e nem sei o por que dela ter escolhido logo esse tecido. Contudo, estou começando a pensar que isso foi castigo por ter passado anos odiando uma estampa clássica e respeitada no cenário da moda.
 
Dai, resolvi pesquisar mais sobre o tartan. Descobrir suas cores e  padronagens, e adorei o lance das famílias escocesas que usam esse tecido como brasão. Também achei um desfile da Chanel todo inspirado nesse universo. Eu não sou muito ligado a esse lado elitizado da moda, não sou fissurado em desfiles muito menos conheço todas as marcas e seus respectivos estilistas. Não vejo isso como uma necessidade. Mas veja só, não estou dizendo que odeio esse universo, e sim que ele não me agrada muito. Gosto mais da moda de rua, de como as pessoas transformam o que estar nas passarelas para serem usadas nas calçadas. 

Enfim, esse desfile aconteceu no ano passado, o que mostra o quanto eu sou desatualizado, e tinha como destaque o tartan escocês. As pesadas sobreposições e os tons sombrios me agradaram bastantes, então resolvi postar algumas fotos desse momento. Essas são as que eu mais gostei.